quinta-feira, 6 de março de 2008


AS PIRÂMIDES








A construção das pirâmides parece ser um mistério ao inverso. Sabemos quem, quando e onde, embora não exatamente como. E não sabemos justamente por haver um número sem fim de idéias e teorias propostas até hoje. Não faltam formas pelas quais os antigos egípcios, há 4.500 anos, no planalto de Gizé, poderiam ter erigido as maravilhas do mundo antigo. Ainda que algumas sejam bem menos plausíveis que outras.
Bem menos plausíveis.
Tome como exemplo a teoria da californiana Maureen Clemmons. Segundo ela, os egípcios dominaram a sofisticada tecnologia das… pipas. Papagaios, pandorgas mesmo, levantando blocos de toneladas ao ar. Inacreditável? Abra sua mente para uma breve revisão de algumas das mais tresloucadas propostas piramidais.
RABIOLANós sabemos que os antigos egípcios se aproveitavam do vento e do Nilo em seus barcos. A região conta com ventos razoavelmente constantes vindos do noroeste, o que faria a alegria da garotada. E de Maurice Clemmons, para quem o disco alado de Hórus seria nada menos que uma enorme pipa.



Pandorga de Hórus

As “evidências” de Clemmons não parariam aí. O ankh, um símbolo de vida pervasivo na cultura, seria originalmente uma ferramenta para controlar cordas, similar à usada em competições de pipas ou em um rapel. A corda é enrolada no ankh algumas vezes, e a fricção garante melhor controle sem esfacelar mãos. Nada de latas de óleo ou achocolatado vazias. E sem cerol, claro, cerol mata, criançada.
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